O Lagundri, o tailandês mais charmoso de Curitiba, possui uma nova proposta de almoço, inspirada nos ashrams hindus, espaços de “refúgio urbano” onde comunidades se formam para promover uma vida saudável, sustentável e ética.
O formato a la carte, com pratos indianos e veganos, foi substituído por um novo modelo, um refeitório onde os clientes são servidos pelos cozinheiros no balcão. As refeições servidas pela casa no almoço são compostas por dahl (ensopado de lentilha), samosas, arroz, raita, chutney, pão chapati, momos (como são chamados os dumplings indianos) e diversos tipos de saladas.
O almoço é dividido em três etapas. Na primeira, o cliente se serve de uma vasta opção de saladas, com folhas orgânicas, tomates e frutas. Em seguida, o prato é entregue no balcão para ser temperado pela equipe do Lagundri com vinagrete (com garam masala), raita (molho de iogurte com hortelã e coentro) e pipoca dourada. Na segunda etapa, os pratos quentes (que variam de acordo com o dia) são servidos diretamente no balcão pelos cozinheiros do restaurante na forma de prato pronto: arroz branco, dahl, chapati, samosa, um bolinho e o prato quente. A sobremesa, geralmente uma receita feita com iogurte da casa, completa a experiência gastronômica.
A inspiração para o novo modelo de almoço surgiu em uma viagem realizada no ano passado pelo proprietário do Lagundri, o chef Marcelo Amaral. Por quase quatro meses, ele percorreu diversas regiões da Índia (Caxemira, Amritsar, Rishikesh, Varanasi, Calcutá, entre outros), e do Nepal. Nesta experiência, Amaral se inspirou no thali, espécie de “prato feito” indiano que apresenta arroz branco, dahl (ensopado de lentilha), samosa e chapati em sua composição.
O funcionamento do Lagundri no almoço é das 11h30 às 14h (de segunda a sexta, R$ 29 por pessoa) e das 11h30 às 15h (aos sábados, R$ 35 por pessoa).