Há alguns anos, a Tecnologia da Informação (TI) era compreendida apenas como um setor operacional, capaz de prover soluções, mas isolado em seu próprio mundo. Com o surgimento da chamada Indústria 4.0 e a revolução digital, a TI passou a ter, além de uma funcionalidade técnica, uma participação ainda maior nas estruturas internas setores do mundo corporativo.
O uso da tecnologia permite às instituições responderem de forma mais rápida às exigências de um mercado cada vez dinâmico e exigente, garantindo competitividade e eficiência. Para desempenhar esse papel, o uso da tecnologia deve ser bem conduzido pelos gestores, uma função que demanda um bom olhar “clínico”, capaz de sincronizar a tecnologia da informação e os negócios.
Quando utilizada como ferramenta estratégica de uma instituição, a Tecnologia da Informação acaba por favorecer a empresa em diversos aspectos por vezes “ignorados” por gestores desatentos. Além de favorecer a automação de processos, padronizar operações e compreender todo o funcionamento de uma instituição através de dados, o investimento em TI demonstra um planejamento seguro e eficiente a longo prazo.
Dados mostram que ainda existe um grande campo a ser explorado no Brasil. Em 2018, a pesquisa IT2 – Indicador de Transformação da TI, encomendada pela Dell IMC e Intel, apontou que a média de automação de processos das empresas no país é de apenas 33,9, em uma escala máxima de 100. Visando agilizar atividades repetitivas, a utilização dessa ferramenta é capaz de diminuir os esforços gastos com pouca produção, além de tornar a equipe e os gestores mais focados nas decisões mais importantes.
Ricardo Montanher, diretor da Horizons Telecom, especializada em telecomunicações e tecnologia da informação, considera a administração e condução da TI um dos principais pilares e desafios para um gestor nos dias atuais. “É indispensável que a empresa reformule sua visão enquanto instituição e passe a tratar a tecnologia como um elemento intrínseco”, esclarece. Nesse ponto, é necessário investir na capacitação da equipe para que os profissionais estejam alinhados com os valores e objetivos da instituição.
O diretor afirma ainda que essa postura não deve se limitar às médias e grandes empresas. “A tecnologia tem muito a oferecer para as pequenas empresas, já que lidam com problemas parecidos, mas em contextos e situações distintas”, fala. “O bom gerenciamento da TI simplifica as tarefas dos profissionais da empresa. Por consequência, as equipes funcionam de forma adequada, potencializando a produção de forma individual e coletiva”, conclui.
Sobre a Horizons Telecom – A Horizons Telecom é uma operadora de telecomunicações, provendo serviços de conectividade, Internet e telefonia. Com redes de fibra óptica de alta confiabilidade e disponibilidade, a Horizons disponibiliza links dedicados de alta velocidade, proporcionando comunicação rápida e segura. Esses e outros serviços da Horizons contam com o suporte técnico especializado 24 horas por dia, sete dias por semana. Atua nas cidades de Curitiba/PR e Região Metropolitana, Barueri/SP, São José dos Campos/SP, Osasco/SP, Santo André/SP e Mauá/SP. Mais informações: www.horizonstelecom.com.