Setor de segurança privada acompanha o aquecimento da construção civil e oferece serviços direcionados a construtoras e incorporadoras

Dados divulgados pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) apontam que em 2010 serão aprovados alvarás para a construção de mais 3 milhões de metros quadrados residenciais, representando o lançamento de aproximadamente 30 mil imóveis residenciais, índice 17% superior ao do ano passado. Esses números movimentam a economia de uma maneira geral e demandam a especialização e excelência de trabalhos considerados “secundários” para o setor, como o caso da segurança privada. Afinal, a construção civil começa a buscar auxílio na segurança privada para garantir a tranqüilidade e integridade de seus canteiros de obras, construções e plantões de venda. A contratação destes serviços visa principalmente combater o desvio de material, maquinário e ferramentas, auxiliar no zelo pelas normas de segurança do trabalho, fiscalizando o uso de Equipamento de Proteção Individual – EPIs pelos funcionários, controlar o acesso de pessoas e realizar a vigilância patrimonial da obra e de show rooms e preservar o patrimônio do cliente contra vandalismo.

Uma empresa paranaense percebeu a demanda e oferece o serviço a construtoras, incorporadoras e imobiliárias. Fundado em 1998, Grupo Lynx vem aprimorando os serviços prestados a este segmento específico e reconhece o aumento na procura. “Os contratantes identificaram que os prejuízos com desvios de materiais, furtos internos e vandalismo estavam aumentando o custo da obra. Há ferramentas e maquinários que não podem ser substituídos com facilidade, por isso é preciso um reforço de segurança para preservá-los”, explica Marcus A. S. Guidio, diretor executivo do Grupo Lynx.

A presença do profissional de segurança no canteiro ou no plantão traz garantias e permite que a construtora ou incorporadora contratante se preserve de desgastes cotidianos e mantenha a concentração e o foco no que é mais essencial: a obra. “A presença intimidadora e qualificada do vigilante oferece mais condições de cumprir prazos e representa um grande auxílio na execução das normas de segurança do trabalho por parte dos funcionários”, diz Guidio. Segundo ele, registros de retrabalhos oriundos de vandalismo, desvio de material, negligência nas normas de segurança do trabalho e falta de organização no canteiro de obras seriam as principais queixas dos clientes e que levam à contratação do serviço de vigilância. “A rotina da empresa de segurança, após delineada, visa inibir e combater a prática criminosa. É importante destacar que o especialista em segurança privada é quem deve determinar os procedimentos, bem como o tamanho do efetivo. Se o cliente quiser intervir sobre qualquer destes aspectos o resultado pode ficar comprometido”, completa. Informações: www.grupolynx.com.br