O papel da segurança digital na era da “Internet das Coisas”

5 de setembro de 2018


Um dos principais temas da revolução tecnológica que chama mais atenção nas últimas décadas é a Internet das Coisas (IoT – Internet of Things). De forma breve, podemos entender a IoT como a correlação entre objetos conectados entre si e ao usuário, através da utilização da internet como ferramenta. A união entre os diversos sistemas têm como objetivo proporcionar uma maior produtividade e automatizar alguns processos a partir da interpretação dos dados armazenados.

 

Estudos da Gartner, empresa de consultoria dos Estados Unidos, estimam que em 2020 existirão cerca de 20 bilhões de aparelhos conectados, mais que o dobro do número existente atualmente, 8 bilhões. Ao mesmo tempo que a IoT promete uma comodidade nunca vista antes, é necessário pensar em soluções que garantam a privacidade e segurança, já que são fatores fundamentais para que a tecnologia atinja o seu potencial. Segundo o Norton Cyber Security Insights Report 2017, uma pesquisa sobre segurança digital, o Brasil só ficou atrás da China em perdas financeiras com ataques cibernéticos no ano passado, com um valor aproximado de US$ 22 bilhões.

 

Uma grande quantidade de dispositivos conectados gera uma maior quantidade de informações e consequentemente, mais riscos. Por essa razão é essencial utilizar métodos eficazes de prevenção, e a contratação de uma empresa que garanta a segurança desses dados é uma iniciativa de grande valor nesse contexto. As informações concebidas pela IoT irão formar um mapa de cada indivíduo, explica Ricardo Montanher, diretor de vendas da Horizons Telecom, especializada em telecomunicações e tecnologia da informação. Dessa forma, os dados se transformam em poderosos elementos de valor.

 

Montanher comenta que há diversas situações em que um dispositivo pode sofrer um ataque ou mesmo invasão. Segundo o executivo, geralmente essas situações indesejadas ocorrem a partir de ataques no próprio equipamento, que funciona como “receptor” do invasor; na rede utilizada; ou na infraestrutura de computação em nuvem existente. “É preciso que exista consistência na segurança para impedir essas situações. Essas brechas podem ser motivadas por uma rede insegura, falhas na criptografia, ou mesmo por conta de problemas de autenticação”, esclarece.

 

O diretor da Horizons explica que no âmbito empresarial, a preocupação com relação à proteção deve ser ainda mais cuidadosa. “As indústrias de pequeno e médio porte são as que mais sofrem nesse sentido. Possuir controles de segurança na empresa deve ser parte de um planejamento sério para que se protejam os ativos da empresa, criando um ambiente seguro de trabalho”, afirma. Por último, Montanher reitera que manter uma infraestrutura segura é parte de um processo contínuo de aperfeiçoamento. “É um componente fundamental para as instituições que desejam oferecer serviços de qualidade nos dias atuais”, conclui.

 

Sobre a Horizons Telecom – A Horizons Telecom é uma operadora de telecomunicações, provendo serviços de conectividade, Internet e telefonia, criada pelo empresário Haroldo Jacobovicz. Com redes de fibra óptica de alta confiabilidade e disponibilidade, a Horizons disponibiliza links dedicados de 5 Mbps até 1 Gbs, proporcionando comunicação rápida e segura. Esses e outros serviços da Horizons contam com o suporte técnico especializado 24 horas por dia, sete dias por semana.  Atua nas cidades de Curitiba/PR e região metropolitana, Barueri/SP, São José dos Campos/SP, Osasco/SP e Mauá/SP. Mais informações: www.horizonstelecom.com.

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