O avanço da tecnologia traz diversas facilidades e funcionalidades para o cotidiano. Infelizmente, em proporção parecida, crescem os ataques cibernéticos, práticas ilegais que utilizam computadores como ferramentas para cometer crimes. Para regulamentar a utilização de dados pelas empresas foi sancionada a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em agosto, no Brasil. As novas medidas têm como objetivo tornar mais transparente o uso dos dados e atualizar a legislação o país em relação ao tema.

A LGPD estabelece que os usuários sejam avisados sobre quais informações estão sendo coletadas pelas empresas. Além disso, os dados só serão armazenados a partir do consentimento do cidadão. A legislação também determina que a solicitação das instituições deve ser clara para que o titular saiba para quais fins as informações serão utilizadas, evitando o uso indiscriminado. Na nova lei, dados considerados “sensíveis”, ou seja, de caráter religioso, posicionamento político, condição de saúde, entre outros; terão um tratamento diferenciado. Nenhuma empresa poderá utilizar as informações para fins discriminatórios e uma proteção adequada deve ser requerida .

A partir do momento em que estiver em vigor, o que deve ocorrer em março de 2020, a LGPD obrigará as empresas que sofrerem vazamentos ou problemas de segurança a noticiarem as pessoas impactadas sobre os dados que foram afetados ou expostos. Se a norma for descumprida, ocorrerá multa equivalente a 2% do faturamento da empresa, um valor que pode chegar a um teto de R$ 50 milhões. No momento, no Brasil, as organizações não precisam relatar esse tipo de ocorrência. Na prática, muitas vítimas não são informadas dos vazamentos dos seus dados.

Ricardo Montanher, diretor de vendas da Horizons, especializada em telecomunicações, internet e tecnologia da informação, analisa que a legislação é importante, já que a proteção de dados é um direito fundamental nos dias de hoje. “É imprescindível garantir a segurança no ambiente digital”, comenta. “As novas medidas colocam o Brasil ao lado de nações européias e parte da América do Sul que já possuem direitos e responsabilidades que asseguram a privacidade dos cidadãos”, acrescenta. Montanher destaca ainda que é necessário que as empresas estejam atentas e que criem estratégias para proteger os seus dados.

O executivo da Horizons comenta sobre a importância da prevenção e dos investimentos em segurança da informação para diminuir a chance de ataques indesejados em instituições. Para ele, apostar em plataformas e ferramentas de gerenciamento de segurança é um primeiro passo para construir uma infraestrutura de defesa. “É necessário contar com soluções consistentes de cibersegurança. Além disso, as empresas devem investir na cultura da prevenção como mentalidade. É preciso criar processos e políticas de segurança, treinar os profissionais da empresa para situações de risco”, afirma.

A Horizons, que disponibiliza suporte tecnológico e soluções para impedir ataques no mundo conectado, oferece a estratégia adequada para cada instituição,. Um dos serviços da empresa é o BSafe (Business Security), conjunto de soluções que detecta potenciais ameaças e previne ataques externos e conteúdos maliciosos. “Além de conhecer as vulnerabilidades, é preciso agir em função da segurança da instituição e garantir um sistema livre de ameaças“, conclui.

Sobre a Horizons Telecom – A Horizons Telecom é uma operadora de telecomunicações, provendo serviços de conectividade, Internet e telefonia, criada pelo empresário Haroldo Jacobovicz. Com redes de fibra óptica de alta confiabilidade e disponibilidade, a Horizons disponibiliza links dedicados de 5 Mbps até 1 Gpbs, proporcionando comunicação rápida e segura. Esses e outros serviços da Horizons contam com o suporte técnico especializado 24 horas por dia, sete dias por semana.  Atua nas cidades de Curitiba/PR e região metropolitana, Barueri/SP, São José dos Campos/SP, Osasco/SP e Mauá/SP. Mais informações: www.horizonstelecom.com.