Famiglia Zanlorenzi colhe uva plantada no Paraná

18 de janeiro de 2011


Nesta quinta e sexta-feira (20 e 21/01), a Famiglia Zanlorenzi Grupo Vinícola colherá literalmente os frutos de sua participação no projeto “Consolidação da Uva Rústica como Negócio da Agricultura Familiar no Paraná”, chamado pela companhia de projeto “Uva Nossa”, iniciado em 2008 para estimular a vitivinicultura e tornar o Paraná uma referência na produção e industrialização da uva americana. A proposta é fomentar o mercado vinícola, atraindo investimentos ao Estado, melhorando a renda das famílias que vivem da agricultura e estimulando a economia de municípios rurais.

No dia 20 será feita a colheita de uva das espécies Bordeaux, Isabel e Concord na cidade de Palmeira, enviadas para captação e processamento, que acontece na planta industrial de Campo Largo no dia seguinte (21).

A Famiglia Zanlorenzi Grupo Vinícola efetuou até agora o plantio em uma área de 50 hectares na região metropolitana de Curitiba, nos municípios de Campo Largo, Palmeira, Balsa Nova, Lapa, Imbituva e Antonio Olinto. A empresa fornece as mudas e o acompanhamento técnico aos produtores cadastrados e selecionados, que entram com a mão de obra. “Até a década de 70 a empresa produzia seus vinhos com uvas da região. A intenção com a realização deste projeto é gradativamente fazer com que o Paraná volte a ser um pólo vitivinícola nacional”, comenta Giorgeo Zanlorenzi, diretor presidente da Famiglia Zanlorenzi Grupo Vinícola.

Responsabilidade social

Além de colaborar com a melhoria quantitativa em comunidades rurais, o programa proporciona o assentamento de famílias, estimulando a qualidade de vida. “São 1,2 mil famílias que prestam serviços à indústria na serra gaúcha, com o plantio de uvas. Em todo o Rio Grande do Sul, o estado maior produtor de uva do Brasil, cerca de 20 mil famílias trabalham diretamente com a vitivinicultura. No Paraná, inicialmente, 45 famílias participam do nosso projeto, fazendo parte de um mercado crescente e com condições de obter altos faturamentos”, finaliza Zanlorenzi.

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