Os vinhos Montepioli 2010, Primiero 2009, Sauvignon Blanc e Rosé 2011, da Vinícola Villaggio Bassetti, estão disponíveis aos consumidores de Maringá (PR) no Empório Ingá, localizado na rua Luiz Teixeira Mendes, 875. A partir deste mês, o Empório disponibiliza os rótulos da Vinícola, também sendo responsável pela distribuição em outras cidades do Norte do Estado.
“A apresentação oficial aconteceu no início de novembro em um evento que reuniu cerca de 60 pessoas convidadas. Tivemos uma ótima receptividade dos nossos produtos, está é uma região estratégica para a Vinícola, apesar do calor é um excelente mercado para vinhos tinto, branco e rosé”, explica Marco Bassetti, diretor da Vinícola. Localizada a 1.280 metros de altitude, em um terreno de 50 hectares no município de São Joaquim (SC), a Vinícola Villaggio Bassetti foi fundada em 2005 pelos irmãos José Eduardo e Marco Pioli Bassetti. Para se manter fiel ao princípio de controlar toda a cadeia produtiva na elaboração de seus vinhos, os empresários foram buscar na França as cepas mais adequadas para região catarinense e na Itália a tecnologia e o maquinário para produzir o vinho. A consequência do investimento, dedicação e paixão é o reconhecimento por parte do público especializado aos quatro rótulos lançados pela Vinícola e, principalmente, a elaboração de vinhos especiais e encantadores em um novo terroir brasileiro. “Na nossa região não há colheita mecanizada, nossos vinhos são artesanais, elaborados em um processo manual”, diz Bassetti.
Para o proprietário do Empório Ingá, Rogério Ferreira, o cuidado e a qualidade dos vinhos Villaggio Bassetti foram cruciais na seleção dos seus rótulos para compor a adega da empresa. “São vinhos brasileiros de muita qualidade, diferenciados e de primeira linha, sendo que cada um possui características muito interessantes. Como muitas pessoas vêm nos pedir sugestões sobre os vinhos, é uma excelente oportunidade de divulgar a produção nacional”, diz.
Atualmente, os vinhos da Villaggio Bassetti estão presentes em cidades do Paraná e Santa Catarina, além de São Paulo. “Os vinhos despertam interesse nos degustadores, pela complexidade dos tintos e elegância e frescor do branco e do rosé. Além disso, percebemos que as pessoas estão curiosas com o terroir catarinense e dispostas a conhecer o nosso trabalho”, conclui.
